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Promoção do Velho Barreiro

No rótulo da parte de trás da garrafa de Velho Barreiro, a seguinte promoção (talvez seja antiga, já que o brasileirão é do ano passado, mas as garrafas continuam circulando):

"Brasileirão 2008 - Futebol emoção Nacional -

No Campeonato Brasileiro de Futebol, torça pelo time do coração pois o campeão é você!Participe!
Basta juntar 180 (!) tampinhas novas da cachaça VB 910ml com mais R$ 1,50 e você compra bolas oficiais!" [grifos e ponto de exclamação entre parênteses, meus].

Ao ler rapidamente, fiquei pensando se poderia haver algum fanático futebolero que entornaria 180 garrafas de Velho Barreiro dentro do prazo da promoção. Eu sei, vão dizer que tem gente tomaria as 180, mesmo sem brinde. Mas é uma quantidade deveras relevante. Seria algo em torno de 160 litros do mais puro Velho Barreiro!

Mas, mais abaixo no rótulo, a sempre esclarecedora e miúda mensagem do asterisco: "Esta é uma ação dirigida exclusivamente aos profissionais de atendimento ao balcão e/ou proprietários de estabelecimentos comerciais (...)".

Perdeu a graça, até porque muita gente que não é "profissional de atendimento ao balcão e/ou proprietário de estabelecimento comercial" gostaria de ter uma bola de futebol clássica destas.
Fora os 160 litros...
E coitado de quem não leu o "asterisco".

Que paliza que te deram

Aqui no blog, há algum bom tempo, abandonamos os comentários diários ou sobre fatos pontuais do futebol atual. Escrevemos (?) sobre o futebol genericamente, ou sobre "periféricos" futebolísticos, como apropriadamente denominou o Maurício.

Mas hoje quero fazer um breve comentário sobre o jogo Flamengo x América, pelas oitavas-de-final da Libertadores da América 2008. Aliás, após o resultado, pode-se chamar o fato Flamengo x América. Poderia estar escrevendo sobre o 8 x 1 fora-de-série da final do Gauchão, mas isto todos já sabem, é exceção no futebol. Goleadas já são difíceis de serem aplicadas, e muito mais quando extrapolam o sexto gol (não me perguntem o motivo de respeitarem a marca de 6, que o Inter acaba de ultrapassar também). Então esta final de Gauchão é um fato diferente. A derrota do Flamengo de ontem, não. Se não é vulgar, ao menos não é rara. Todo os ano, em algum campeonato pelo mundo acontece algo parecido. E mesmo assim, sucedem-se os ingênuos e invariavelmente perdem.

Eu, sinceramente, não tenho a menor idéia de quando os gestores e jogadores do futebol irão respeitar - não o adversário - mas o futebol. Não é ser pessimista ante a um confronto (o Flamengo havia aplicado um humilhante 4 x 2 no jogo de ida, no México), mas basta olhar alguns confrontos do ano passado, quem sabe até no mês passado, para observar que o imponderável pode acontecer dentro do próprio campo.

Mas o Flamengo, de alguma maneira, mais uma vez cometeu este erro, o que reforçará a estatística, mas tenho certeza, não reforçará os devidos cuidados em situações similares. Ano que vem teremos outra situação assim, quem sabe mês que vem. Porque vislumbram camisas, e não o futebol. Não será o primeiro, nem o último, e possivelmente o próprio Flamengo recorra no erro.

Na entrevista de despedida, um ponderado Joel Santana falava sobre as lições que a Libertadores apresenta. Mas talvez tenham esquecido, que não é apenas na Libertadores, mas no futebol é assim. A palavra mais recorrente que encontramos para descrever isto, talvez por falta de outra mais apropriada é soberba, ou na gíria futebolera, salto-alto. Não acho tão simples assim, apesar disto contribuir bastante. Olhando os lances da partida, os gols do América, quase chega-se a perceber alguma presença mística, mal-humorada e sarcástica. Se um dia me disserem que estes fatos são comandados por um ente futebolero, terei dificuldades em duvidar.

Mas assim é e sempre ocorre e continuará ocorrendo. A tal caixinha de surpresas é impiedosa e gosta de tragédias contra os que esquecem da essência. Certo, esta estava de alguma forma anunciada (pelas festas anteriores), mas 0 x 3 ? A medida exata.

No México estão chamando de "
Novo Maracanazo". Eu chamo de futebol, e que bom que seja assim. Se duvidarem de mim, conversem com o Leprechaun. O Flamengo o perdeu de vista por alguns segundos, como muitos já fizeram, e bastou. Afinal, é futebol.


Guerra em Mataderos

Ontem decidiam uma vaga na Primeira Divisão argentina, Nueva Chicago e Tigres. O Nueva Chicago lutava por sua manutenção na primeira divisão e o Tigre pelo acesso (faz 27 anos desde a última participação do Tigre na primeira divisão).

Em campo, o jogo caminhava para o final, com 2 x 1 para o Tigre, que lhe dava a vaga e rebaixava o Nueva Chicago, quando é marcado um pênalti para o Tigre, que sacramentaria o desfecho da partida.

A partir daí, torcedores do Nueva Chicago (mandante da partida) invadem o campo e começam a agredir os cerca de 3.500 torcedores do Tigre, que não tiveram tempo de comemorar o desejado acesso à primeira divisão. A violência se mostrou com arremessos de paus, pedras, placas publicitárias e qualquer objeto mais contundente.

Se observarem o vídeo postado logo aí abaixo, verão cenas lamentáveis, pois além da briga entre torcidas, a torcida do Tigre ficou encurralada num canto do estádio, enquanto era alvejada por paus e pedras, arremessados por torcedores do Nueva Chicago que se encontravam dentro do campo. Entre a torcida do Tigre nota-se que há mulheres e crianças, que nada podem fazer para se proteger e fugir das pedradas, a não ser levantar o casaco e tentar cobrir a cabeça.
Os policiais pouco fazem (segundo reportagem do Clarín eram 350, mas pareciam menos, pelo menos no foco da confusão), e se observarem no vídeo, em certo momento parte da torcida do N. Chicago que invadiu o campo sai em disparada para o sentido inverso da confusão, e começa a sair do campo. Infelizmente saiam não por terem sido expulsos pelos policiais, mas sim porque observavam que os torcedores do Tigres começavam a conseguir abandonar as arquibancadas, e o objetivo dos que correram de dentro do campo, ao que parece, era continuar a briga fora do estádio, o que acabou ocorrendo.

O saldo futebolístico foi a queda do Nueva Chicago para a B e o acesso do Tigre para a A no argentino.

O saldo da violência, além de demonstrar despreparo da polícia lá presente, foi de 14 feridos e 78 detidos.
A nota mais trágica do ocorrido foi a morte de um torcedor do Tigre, de 41 anos, por traumatismo craniano, por causa de uma pedrada.
Mas pelas imagens da batalha campal de ontem e que se seguiu pelas ruas, pode-se dizer que poderia ter muito pior, como em outras tragédias.

O jornal Olé descreve no trecho final de sua reportagem:

"Desde la platea se escuchaban estallar los vidrios de de los autos; las narices y ojos picaban cuando el viento arrimaba los resabios del gas lacrimógeno disperso afuera, y un humo negro se veía a lo lejos: en Corrales y Cárdenas uno de los micros ardía en llamas. El resto de la caravana de Tigre era apedreada en Gral. Paz y Corrales, donde la batalla fue feroz. Tanto que el tránsito de la avenida se frenó por completo cuando la gente cruzaba, con cascotes en sus manos.
Sangre y muerte.
Todo está en manos del Juzgado de Instrucción Nº 2, a cargo del juez Omar Aníbal Peralta. Quedó la tragedia..."

Fontes:
http://www.clarin.com/diario/2007/06/25/um/m-01445126.htm
http://www.ole.com.ar/notas/2007/06/26/01445435.html


Noel e sua paixão futebolera

Noel Gallagher (foto aí do lado), guitarrista da banda britânica Oasis, declarou que pretende comprar a equipe inglesa do Manchester City (rival do Manchester United, de projeção internacional bem maior). Na realidade é aquele esquema de ações da equipe, e Noel compraria o suficiente para se tornar o acionista majoritário. O valor: algo em torno de 1,5 milhões de reais, o que Noel, a despeito de nós, pobres (literal e metaforicamente) mortais, chama de "mixaria" (que no fundo pode ser verdade, se for relativado).

O comentário dele, ao periódico musical NME: "Gosto do time desde criança e parece brincadeira que eu agora possa adquiri-lo por uma mixaria. Acredito que nós possamos juntar cerca de 400 mil libras [cerca de R$ 1,5 milhões] em dinheiro para comprar o clube".
A aventura no futebol contaria com a participação de Mike Pickering (produtor da banda e diretor da Sony BMG)., que seria seu sócio no negócio .
A paixão de Noel pelo Manchester City (segundo o site argentino La-Redó, o clube mais popular da cidade inglesa) não é de hoje.









Lembro que em uma reportagem da revista Showbizz (antiga Bizz, que não sei se ainda existe, desculpem) que cobria uma turnê deles no Brasil, Noel perguntou para um repórter brasileiro como conseguir notícia do campeonato inglês. Queria saber se seu time havia conseguido a vaga para a primeira divisão (hoje em dia o Manchester City encontra-se na Premier League, mas sempre namora com a Segundona de lá). Achei interessante, pois não é tão comum, apesar de não ser raro, estrelas do rock internacional preocupadas com os seus times, e não apenas posando pra foto com a respectiva camisa de vez em quando (na foto ao lado, Noel ainda guri).
Há alguns anos atrás, apesar do interesse pelo clube, Noel refutou a possibilidade de entrar no mundo da cartolagem inglesa, e explanou um dos motivos: "não quero uma horda de holligans na minha casa me xingando caso a equipe não vença".
De qualquer maneira, independente do negócio se concretizar, Noel faz lembrar o sonho de muitos torcedores (principalmente de equipes menores), que é se tornar um dirigente do clube, e ainda com a possibilidade de botar uns pilas em cima, coisa que é reservada apenas a quem tem algum sobrando, em grande escala. Se eu fosse ele, não disperdiçaria a chance.
Na pesquisa para esta postagem (leia-se, Google), acabei encontrando outra frase de Noel, bem interessante, sobre a seleção inglesa. A pergunta era sobre a participação inglesa na Copa de 2006 (que já havia sido eliminada à época da entrevista):
Pergunta: O que você achou da campanha da Inglaterra?
Média. Não tão ruim quanto estão dizendo. Os jogadores ingleses são muito valorizados em um time onde são cercados por jogadores de outros países, mas se reunirmos 11 ingleses em um time de futebol, é uma tragédia. Na Inglaterra, estão criticando muito Sven (Goran Eriksson), mas fala-se muito de tática – não temos um jogador tão habilidoso quanto Henry, Ronaldinho ou Ronaldo, nem goleiros tão bons quanto (Jens) Lehmann. Temos apenas (Wayne) Rooney e (David) Beckham, mas ele está encerrando a carreira. Todos os nossos melhores jogadores, como Steven Gerrard, (Frank) Lampard, John Terry são potentes– são famosos por suas entradas duras e têm fôlego para correr o dia todo."

Policial italiano morre em confronto com ultras

O jogo era o clássico siciliano entre Catania e Palermo. Segundo o jornal Gazzetta dello Sport, os 490 torcedores do Palermo viajaram escoltados, mas logo na entrada houve enfrentamentos entre as torcidas, com a polícia tendo que intervir. E no início da segunda etapa, com o Palermo em vantagem, a torcida local do Catania passou a aremessar foguetes dentro do campo. Entre eles, bombas, e uma atingiu um policial de 38 anos, que acabou falecendo. Outro policial ficou gravemente ferido, mas já se encontra fora de risco.

No confronto a polícia utilizou bombas de gás lacrimogêneo, que acabou também atingindo os jogadores dentro de campo, que cobriam o rosto para protegerem-se da fumaça e abandonaram o gramado. O jogo ficou paralisado por mais de 30 minutos.

O resultado da partida foi Catania 1 x 2 Palermo, sendo que segundo o site Terra, o gol da vitória teria sido marcado com a mão (ainda não assisti aos gols).
A federação italiana já suspendeu a rodada deste final de semana e estuda medidas drásticas nos próximos dias.

Na rua, mais confrontos pós-clássico entre ultras e policiais. Cerca de 100 pessoas ficaram feridas.

No site do Catania não se fala sobre futebol hoje




Fotos
: Reuter e Gazzetta dello Sport
Fontes: Diário Olé, Terra Esportes e Gazzetta dello Sport.

Is this Love

O vídeo abaixo é de um jogo-treino entre a Jamaica e o time do Toros Neza, do México.
Não sei a data da partida, mas o vídeo é muito interessante.
A trilha sonora mereceria um Oscar.
Lembra aquela história de que tal disco do Pink Floyd, se executado junto com o filme "O Mágico de Oz", teriam sincronia perfeita?
Reparem que o carrinho que dá origem à bagaça é no exato momento em que na música retumba o "prataço" de entrada.
Quem imaginaria tanto estresse entre jamaicanos e num jogo-treino ainda por cima?







Batalha campal na Bolívia

Na Bolívia, a partida entre Ciclón e Destroyers se transformou em pancadaria generalizada.
A confusão começou porque a comissão técnica do Destroyers reclamou com a arbitragem, pois estavam atirando foguetes neles.
Daí um jogador do Ciclón se intrometeu, empurrando o técnico adversário, outro do Destroyers empurrou, e...
Acabou que invadiram o campo vários torcedores do Ciclón (segundo o Opinión da Bolívia, embriagados), para pegar os jogadores do Destroyers que iam se refugiar no vestiário.
Antes de sair, o goleiro reserva dos Destroyers ainda teve tempo de agredir um jogador do Ciclón com um pontapé no rosto, que caiu no chão, com o maxilar fraturado e três dentes perdidos.
Os torcedores utilizaram paus e pedras na perseguição e combate com os jogadores visitantes. A violência foi tanta que até jogadores do Ciclón (time local) ajudaram alguns jogadores visitantes a se safarem dos golpes, como o goleiro titular do Destroyers que apanhava em meio a um grupo de torcedores.

O juiz, apesar de estar entre alguns policiais, acabou apanhando um pouco também, e recebeu 12 pontos no rosto: -Temi não sair vivo, disse depois.

Já no vestiário, os jogadores do Destroyers não tiveram trégua, e após pedras e vidros quebrados, refugiaram-se na Escola de Polícia, cerca de algumas quadras do estádio.
Segundo o relato da imprensa, até as locuções de rádio foram interrompidas.

E mais essa: segundo um diretor do Ciclón, o juiz estava favorecendo os visitantes do Destroyer por estar claramente embriagado.

O que levaria a duas conclusões:
1. Se for verdade, pelo menos diminuiu o impacto dos golpes que o juiz sofreu.
2. Futebol e álcool na Bolívia são esportes indissociáveis.

Fontes:

Opinión (Bolívia)
D. Olé (Argentina)

Sadismo?

¿De qué te reís? É o que o Diário Olé da Argentina perguntou em sua manchete ao sujeito da foto ao lado. Ele é o subcomissário Pereyra, em meio à sua atuação durante o confronto contra a torcida do Newell's, no clássico deste final de semana em Rosário.

Pereyra estava atirando com balas de borrocha (o nome "bala de borracha" meio que atenua o forte impacto desse tipo de munição, mas causa bastante estrago) contra a torcida do Newell's (alguns haviam atirado pedras contra a torcida do Central).

Segundo a imprensa argentina, a reação dos policiais foi desproporcional e ineficiente, atingindo muitas pessoas que não estavam tumultuando.

Mas além do sorriso do sujeito da foto, a justificativa do 'Chefe de Ordem Pública', Eduardo Aucar, é quase mais insólita:
"Me disseram que é um oficial que sempre ri quando está nervoso."

Foto e fonte: Diário Olé (Argentina)

...e mordidas na Inglaterra

Na partida Tottenham 1 x 0 West Ham, o fato pitoresco da partida, e da rodada inglesa, foi a mordida que o jogador do Tottenham Jermain Defoe desferiu(?) em Mascherano. Após uma falta de Mascherano, os dois estavam no chão e Defoe acabou mordendo o argentino.

A discussão agora é se foi realmente uma mordida capaz de causar estragos ou apenas arranhões. Segundo o técnico do Tottenham, Martin Jol "Jermain só lhe deu uma mordiscada no ombro, pergunte a Mascherano se ele tem alguma marca. Faz parte do jogo. Ele recebeu três pontapés em 10 minutos e expressou sua frustação de uma forma cômica".

Foto: Diario Olé

Barrados

Na próxima rodada do Apertura argentino, se enfrentarão Racing x Boca, em Avellaneda.
A diretoria do Racing junto com o Comité Provincial de Seguridad Deportiva (CoProSeDe) pretende impedir a entrada de 15 torcedores (barra-bravas) do Boca Juniors no estádio racinguista, amparando-se num recurso chamado derecho de admisión.

O Racing já utilizou do recurso contra próprios torcedores que estiveram envolvidos em uma morte ocorrida num clássico contra o Independiente, portanto tem agora "autoridade moral" para aplicar contra adversários, segundo o advogado da CoProSeDe.

O "direito de admissão" é utilizado para impedir a entrada em estádios de torcedores que já foram condenados por envolvimento em outros distúrbios, no caso dos torcedores do Boca Juniors, pela confusão de 1999 na Bambonera, contra torcedores do Chacarita.

O líder da "La 12" do Boca já assegurou, desafiando:"a Racing me voy", enquanto o representante do CoProSeDe, respondeu:"Não tenho medo deles, se forem os enfrentaremos e denunciaremos".

O problema lá, segundo a reportagem, é o mesmo do Brasil: a dificuldade de controlar o cumprimento destas penas, que reside na quase impossibilidade de identificar todos os torcedores num grande jogo.

No aguardo das cenas do próximo capítulo...

Humor fora de hora - o nome do titular da Comissão de Segurança Desportiva, é curiosamente Mario Gallina.

Fonte: Diário Olé (a dica foi no Orkut, do usuário "Maxi")
Leia a notícia completa (espanhol)
Foto: Diário Olé


Hoje o blog abre espaço para o Tae Kwon Do, mas numa categoria que é puro futebol.

Recepção calorosa

No retorno da delegação do Coritiba à capital paranaense, torcedores do coxa entraram em confronto com os jogadores, que voltavam de uma derrota por 2 x 0 frente ao Ceará.
As cenas não são novidades no futebol brasileiro, onde já ocorreu invasão a treinamentos, chutes em carros de jogadores na saída de treino e até familiares de jogadores já foram vítimas das agressões (pai do jogador Zinho, no Flamengo, numa "recepção" semelhante, por exemplo).

A pergunta que fica, retirado o óbvio aspecto negativo da agressão, é até que ponto isso só piora a situação do grupo.

Foto: Jornal do Estado - PR
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